Todos somos julgados pelos erros e tropeços e nem mesmo os acertos passam ilesos a esse olhar…
A partir do princípio de que cada pessoa possui uma verdade baseada em crenças, valores, cultura e realidades diferentes, é preciso suspender o julgamento para enxergar o outro na sua essência, desvinculando-o das interpretações comumente errôneas ou pessoais.
O julgamento geralmente traz uma visão distorcida da realidade e pode causar conflito, desconfiança, sentimentos de rancor e rejeição. Isso ocorre porque as pessoas vivenciam momentos diferentes e sobretudo verdades distintas. Não caminhamos pelo mesmo caminho, não vivemos as mesmas coisas, não passamos pelos menos momentos de alegria ou de dor e muito menos por tudo que faz parte de sua história.
Quando julgamos vinculamos a nossa realidade ao mundo do outro, associando decisões e comportamentos à nossa verdade. Desta forma, acabamos tolhendo a contribuição que o outro poderia nos dar. Portanto, não nos cabe julgar, senão separar os fatos de interpretações subjetivas. O não julgamento pressupõe honrar e respeitar a nossa história e a história do outro.
Para trazer à tona o que as pessoas têm de melhor é necessário julgar menos, ouvir mais, passar a observar o outro com humanidade e respeito.
“Não julgue alguém pelo que seus olhos enxergam, pois o que você vê é apenas a superfície”
Débora de Oliveira – Personal & Professional Coach, Positive Psychology Practioner, profissional atuante no seguimento não-governamental de abrangência internacional, graduada em Comunicação Social com Pós-Graduação em Administração e Marketing, MBA em Gestão Empresarial.
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